Conhecer-se é uma viagem necessária e dolorosa. Temos que chegar ao templo da alma, um museu tumultuado de emoções e sentimentos. Temos que recordar para perceber o que ficou pelo caminho por decisão ou imposição. Somos o resolveram por nós ou o que ousamos ser? Agimos embalados por emoções precárias que nos garantam algum aplauso ou intrigamo-nos com a descoberta da verdade que se esconde dentro de nós com a porta fechada aos apressados?
Temos medo de nos conhecer...
Agimos por impulso para que a ação não seja filha da reflexão, até por que a reflexão nos impede de muitos mimos de que não queremos abrir mão. Fazemos o que nos torna menores por preguiça de nos elevarmos ao nosso devido lugar. A nós compete essa posição. O convite é o melhor lugar possível e mesmo assim nos emporcalhamos de quinquilharias por medo da frase: Conhece-te a ti mesmo!
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